quinta-feira, 16 de abril de 2015

AGENDA MES DE JUNHO


Agenda CRAS Frei Rogério mês de junho  2015

  Dia 03/06- Grupo Mulheres  comunidade -Índio Galdino

Dia 09/06 - Grupo Mulheres  comunidade - Sede São José

Dia 12/06 - Casamento comunitário 2015

Dia 16/06 - Grupo Mulheres  comunidade -Celso Ramos

Dia 17/06 Grupo Mulheres  comunidade -Frei Rogério

Dias 18 e 25/06- Grupo 3ª idade  Estrela que Brilha

Dia 23/06- Grupo Mulheres  comunidade -Núcleo Tritícola

 

Todas as sextas-feiras- Planejamento e Visitas

 

AGENDA MES DE MAIO 2015


Agenda CRAS Frei Rogerio mês de maio 2015

Dia 04/05 - PAIF- Frei Rogerio

Dia 06/05 - Grupo BPC – amigos

Dia 07/05- Grupo 3ª idade Estrela que Brilha

Dias 11 e 12/05- Serviço de Convivência de 06 a 17 anos

Dias 26 e 27 e 28 /05-PAIF

Dia 30/05- Grupo 3ª idade Estrela que Brilha

Todas as sextas-feiras- Planejamento e Visitas

CASAMENTO COMUNITARIO

O CRAS – CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE FREI ROGERIO E O CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL, COMUNICA QUE ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O 3º CASAMENTO COMUNITARIO, OS INTERESADOS  DEVERÃO PROCURAR  O CRAS ATÉ DIA 12 DE MAIO MUNIDOS DOS SEGUINTES DOCUMENTOS.
CERTIDÃO DE NASCIMENTO
RG (IDENTIDADE)
 CPF,
COMPROVANTE DE RESIDENCIA
 TITULO OU COMPROVANTE DE VOTAÇÃO
DE TODOS OS MEMBROS DA FAMÍLIA
QUALQUER DÚVIDA  LIGAR PARA CRAS -3257-0112

segunda-feira, 6 de abril de 2015

PLANO DE AÇÃO CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTENCIAL SOCIAL 2015


Parte superior do formulário

 

PREFEITURA MUNICIPAL DE FREI ROGÉRIO

 

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social

PAIF- Programa de Atenção Integral as Famílias
 

APRESENTAÇÃO

CRAS Frei Rogério é uma  unidade de execução dos serviços de proteção social básica destinado à população em situação de vulnerabilidade social, em articulação com a rede socioassistencial.

De acordo com o artigo primeiro da LOAS, “a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”.

A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a Assistência Social brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – em dezembro de 1993, como política social pública, a assistência social inicia seu trânsito para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz para a política de assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro concebido como campo de Seguridade Social, juntamente com a saúde e a previdência social.

Visando a implementação da CF e da LOAS, foram aprovadas a Política Nacional de Assistência Social (2004) e a Norma Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social (2005), que estabelecem as diretrizes que devem efetivar o processo participativo e descentralizado da Assistência Social.

A inserção na Seguridade Social aponta a Assistência Social, para seu caráter de política de Proteção Social articulada a outras políticas do campo social voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida. A proteção social de assistência social consiste no conjunto de ações, cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo Sistema único de  Assistência Social-SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes sociais e naturais ao ciclo da vida, à dignidade humana e à família como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional.

Ao visar atender às contingências sociais e à universalização dos direitos sociais, a PNAS objetiva:

  • Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social para famílias, indivíduos e grupos que dele necessitem;
  • Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural;
  • Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária.

Nesse sentido a Política Pública de Assistência Social marca sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros.

Marcada pelo caráter civilizatório presente na consagração de direitos sociais, a LOAS exige que as provisões assistenciais sejam prioritariamente pensadas no âmbito das garantias de cidadania sob vigilância do Estado, cabendo a este a universalização da cobertura e a garantia de direitos e acesso para serviços, programas e projetos sob sua responsabilidade.

Diante disto e, considerando que o planejamento tem como propósito estabelecer um conjunto de ações que necessitam ser realizadas e definir os meios para a obtenção dos resultados pretendidos através do desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas.

Considerando a realidade  em que  se  encontra  o  Centro de  Referência  de  Assistência  Social de FREI ROGÉRIO o qual  conta com uma Unidade de Atendimento - descentralizada e vinculada ao CRAS, com o proposito de ampliar o alcance e abrangência dos serviços executados. Facilitando a identificação e atendimento das famílias que têm difícil acesso aos serviços públicos e comunitário.

Com base destes dados   elaboramos este Plano de Trabalho, em que seu objetivo é o de buscar, por meio do desenvolvimento de ações específicas, o aprimoramento e  a  qualidade  deste, desenvolvido  com vistas  a  realidade  local  e  a   demanda   atendida. Nosso  Trabalho de PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA é  baseado em  quatro  diretrizes:

PROTEÇÃO, PREVENÇÃO, INSERÇÃO E PROMOÇÃO:

1. CONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO

 Serviço de proteção social básica que organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais locais da Política de Assistência Social, através do atendimento às famílias referenciadas em territórios de risco social, contribuindo para a promoção e a inclusão social do grupo familiar, o fortalecimento dos vínculos – familiares e comunitários – e do acesso aos serviços públicos.

2. PÚBLICO-ALVO

Famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social, ou seja, famílias que estejam em áreas em que haja o risco de:

  • Uso e disseminação de drogas ilícitas,
  • Gravidez na adolescência,
  • Evasão escolar,
  • Desemprego,
  • Falta de formação profissional,
  • Descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família,
  • Perda de garantia dos direitos de cidadania e de convivência familiar e comunitária,
  • Entre outros

É necessário e essencial frisar que o público alvo do CRAS são as famílias que correm riscos sociais, ou seja, o CRAS trabalha PREVININDO, e não TRATANDO as famílias em que há:

  • Maus tratos físicos e psíquicos,
  • Abandono,
  • Abuso sexual,
  • Uso de substâncias psicoativas,
  • Situação de rua e/ou trabalho infantil,
  • Entre outros  de acordo com a demanda de procura e de oferta de serviços.

 

3.OBJETIVO GERAL

Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses.

3.1 Objetivos Específicos

  • Reconhecer possibilidades de articulação da rede sócio-assistencial e de outras políticas setoriais;
  • Fortalecer os órgãos e instâncias de mobilização, deliberação e de pactuação da política de assistência social;
  • Identificar situações de vulnerabilidade e risco social locais;
  • Propiciar atendimento sócio-assistencial e psicológico às pessoas, aos grupos sociais e às famílias, considerando a situação social diagnosticada, a rede de proteção social instalada e as potencialidades locais identificadas;
  • Inserir e promover as famílias de adolescentes em conflito com a lei em programas sociais;
  • Prevenir situações de abandono, negligência, violência ou marginalização e criminalidade, potencializados pela pobreza, exclusão social e baixa auto-estima;
  • Fortalecer as relações familiares e comunitárias por meio de orientações socioeducativas e psicológicas;
  • Integrar programas sociais para melhorar o impacto social, reduzir o custo operacional e permitir uma ampliação do acesso da população excluída;
  • Produzir e analisar informações sobre a população, rede social e situação social local;
  • Monitorar ações socioassistenciais e melhorar a efetividade dos programas, serviços e ações, bem como da rede instalada para a prestação dos serviços;

4. NORMATIVAS

 

  • Constituição da República Federativa do Brasil – Brasília, 1988;
  • Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – Lei Federal nº. 8742, de 07 dezembro de 1993 que dispõe sobre a Organização da Assistência Social e dá outras providências;
  • Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Lei Nº. 8.742 de 13 de julho de 1990.
  • Política Nacional de Assistência Social – PNAS, 2004.
  • Norma Operacional Básica – NOB/SUAS, 2005.
  • Política Nacional do Idoso – Lei Nº. 8.842 de 04 de janeiro de 1994
  • Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989 e Decreto n° 3298, de 20 de dezembro de 1999, que dispõem sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência;
  • Lei nº. 10.048 de 08 de novembro de 2000 – Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências;
  • Decreto Federal nº. 5.296 de 02/12/2004 – Regulamenta as Leis n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade;
  • Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito das Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária – Dezembro/2006;
  • Guia de |Orientação Técnica de Proteção Social Básica Nº. 1. Junho/2005.
  • Instrução Normativa SNAS Nº 001/2002 – Estabelecer as diretrizes e os procedimentos necessários à estruturação e operacionalização das ações do Núcleo de Apoio à Família.

5. DIRETRIZES E PRINCíPIOS

  • Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica;
  • Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo poder público e dos critérios para a sua concessão;
  • Articular o conhecimento da realidade das famílias com o planejamento do trabalho;
  • Potencializar a rede de serviços e acesso aos direitos;
  • Valorizar as famílias em sua diversidade, valores, cultura, com sua história, trajetórias, problemas, demandas e potencialidades;
  • Potencializar a função de proteção e de socialização das famílias e da comunidade;
  • Adotar metodologias participativas de trabalho com as famílias;

  • Contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social;
  • Fortalecer os vínculos familiares e comunitários;
  • Promover aquisições sociais e materiais às famílias, com o objetivo de fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
  • Planejar e desenvolver a atuação do CRAS, redimensionando o trabalho que já vem sendo realizado, a fim de contemplar a partir de então as necessidades verificadas;
  • Articular ações que garantam a inclusão da comunidade em projetos, programas e serviços ofertados pela rede de assistência social, assim como o encaminhamento para outras políticas públicas da rede de atendimento.

 

6. SERVIÇOS A SEREM DESENVOLVIDOS

 

O CRAS e a Unidade de Atendimento estão localizados nas áreas de abrangência do município  atendendo os usuários das  Comunidades, da área urbana e rural, destinado  aos usuários da assistência social, ou seja, à população em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação ou fragilização de vínculos afetivos, os serviços e atividades visam prevenir as situações de risco, reforçar o principal papel da família como referência para cada um de seus integrantes e fortalecer seus vínculos familiares e comunitários.

Prevemos para 2015, além dos atendimentos individuais, a execução e  acompanhamento de todos  os  projetos  elaborados pela equipe técnica e aprovados pelo conselho municipal de assistência social  e demais  programas de competências do CRAS .

 

  Metas para as ações do CRAS

A convivência é a base do ser social: pertencer a grupos, reconhecer-se num contexto, construir referências de comportamento e valores, perceber e respeitar as diversidades são caminhos que só podem ser percorridos nas relações sociais. Sendo assim, alguns valores precisam ser retomados e desenvolvidos, apresentados e discutidos com os grupos socioeducativos no CRAS. Valores que fortaleçam e despertem o prazer de viver em comunidade, a importância da autoestima dentro dos padrões sociais solidários e construtivos que não prejudiquem nem a si mesmo e nem ao outro e que possibilitem essa busca conjunta.

Ações a serem desenvolvidas CRAS Frei  Rogério  ano 2015

Serviços e atividades para toda a família

As ações de proteção social básica, desenvolvidas no CRAS e em suas áreas de abrangências, compreendem:

Atendimento Familiar – acolhida/recepção das famílias, entrevistas e estudo social; visitas domiciliares; orientação de benefícios eventuais; busca ativa das famílias prioritárias; encaminhamentos para a rede socioassistencial e demais políticas públicas.

Acompanhamento Familiar: acompanhamento das famílias prioritárias - famílias em situação de extrema pobreza, famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, famílias com membros beneficiários do BPC, Idosos em situações de risco, privação  ou violação de direitos, isolamento ou vulnerabilidade social,  entre outras.

Grupos  Famílias: realização de encontros previamente organizados, com objetivos de curto e longo prazo a serem atingidos com um conjunto de famílias, tem por intuito suscitar reflexão sobre interação social das  famílias.

Ações Comunitárias: ações de caráter coletivo como palestras, campanhas e eventos comunitários, voltadas para a dinamização das relações no território. Com objetivo de promover a comunicação comunitária, a mobilização social e o protagonismo da comunidade; fortalecer os vínculos entre as diversas famílias do território, desenvolver a sociabilidade, o sentimento de coletividade e a organização comunitária.

Grupos de Convivência e fortalecimento de vínculos: para crianças e adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas.

Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio: trabalho sistematizado e planejado por meio da elaboração de um cronograma de atividades para realização do atendimento  as famílias do PAIF, onde serão identificados os objetivos a serem alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades dos usuário.

Articulação e fortalecimento da rede local: consiste no estabelecimento de contatos, fluxos de informações e encaminhamentos entre o CRAS e as demais unidades locais.

Ações de Mobilização para o Mundo do Trabalho:

As ações de Sensibilização e Mobilização para o Mundo do Trabalho tem como objetivo, promover a integração dos usuários da Assistência Social ao mundo do trabalho por meio de ações articuladas de sensibilização, articulação, encaminhamento e monitoramento, de curso de aperfeiçoamento  para famílias beneficiárias do programa Bolsa Família e pertencentes aos grupos de atendimento do CRAS.

Para tanto, o CRAS  desenvolve  programas mobiliza, formação  e encaminha os usuários para oportunidades de qualificação, capacitação profissional e emprego executados por outros órgãos públicos e entidades.

Tem como público prioritário das ações, pessoas com idade entre 16 e 59 anos, usuários dos serviços, projetos, programas de transferência de renda e benefícios socioassistenciais, sendo essa população:

Pessoas com deficiência beneficiárias do BPC;

Famílias com presença de situação de trabalho infantil;

Beneficiários do Programa Bolsa Família;

Mulheres vítimas de violência.

As ações do Programa incluem ainda a divulgação dos cursos ofertados, o encaminhamento de usuários às unidades ofertantes, os demais serviços de intermediação de mão-de-obra e de inclusão produtiva, assim como acompanhamento e apoio socioassistencial aos usuários participantes dos cursos.

 Busca-se o resgate da autoestima, autonomia e resiliência;

Melhoria na qualidade de vida, através do desenvolvimento pessoal, das relações interpessoais, da inclusão social, da autodeterminação e do acesso a direitos.

 

Grupos de convivência e socialização

Usuários dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos dos Centros de Referência da Assistência Social e Unidades de Atendimento, atividades educativas, de lazer e cultura, de confecção de produtos e artesanato e desenvolvimento de temas de interesse familiar e comunitário.

As atividades acontecem também em parceria com a comunidade, que disponibiliza espaços próprios, como sedes de associações, salão de igrejas e outros, para que as pessoas possam se reunir próximo de suas casas.

Grupos de convivência

Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses. O grupo trabalha a importância da comunicação, regras, responsabilidades, capacidade de encontrar soluções comuns e negociar conflitos, entre outros aspectos do vínculo social.

Grupos comunitários

Formados por usuários da assistência social e lideranças de determinada área, com foco no desenvolvimento comunitário. São analisados os recursos e necessidades da comunidade, promovendo a informação e a liderança dos grupos para a superação de dificuldades e desenvolvimento de potencialidades.

Eventos

Ações que envolvem as famílias, indivíduos e a rede socioassistencial, informações e orientações são divulgadas em atividades recreativas, festas e palestras, promovendo a integração familiar e comunitária. São de caráter pontual, dirigidas a grupos abertos.
Possibilitar o acesso de todos os usuários participantes dos grupos de serviços passeios como:( cinema, visitas em grupos de outros municípios), e demais passeios que propiciem e ampliem o conhecimento cultural e a interação social 
Participando de Grupos e Eventos

Para participar dos grupos de convivência e socialização é necessário estar cadastrado no CRAS. Informações sobre programação e calendários são obtidas no CRAS.

Para eventos que visam propiciar informações a usuários do município de modo geral, com divulgação e participação para todos sendo solicitado apenas a assinatura dos participantes.

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - Pessoa Idosa

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas compõe a política pública de assistência social, sendo assim destinado à população que dela necessita. Está constituído como um serviço de proteção social básica que visa à prevenção de riscos sociais e à universalização de acesso para toda a população potencialmente usuária.

A Tipificação Nacional de Serviços Socioassitenciais define como usuário deste Serviço pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de vulnerabilidade social, em especial: idosos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada – BPC, idosos de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda, idosos com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas necessidades, interesses e disponibilidade indiquem a inclusão no serviço.

Em Frei Rogério  este serviço é realizado no  grupo Estrela que Brilha grupo  de convivência e fortalecimento de vínculos existente na área de abrangência do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS e nos Centros de Atividades para Idosos  e em espaços parceiros.

Os Serviços a serem  desenvolvidos neste grupo, se constitui de encontros regulares com intervenção social pautada nas características, interesses e demandas das pessoas idosas e considera que a vivência em grupo é de suma importância, através de   atividades físicas, experimentações artísticas, culturais de lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e proteção social. São incluídas vivências que valorizam suas experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir.

São realizadas atividades:  estimulação física , mental, artísticas, culturais, recreativas, manuais e desenvolvidos temas sobre direitos, programas sociais, segurança alimentar e nutricional  aulas de cantos ,entre outros, que contribuem no processo do envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e sociabilidade, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário, e na prevenção de situações de risco social.

Dentre as atividades de caráter recreativo e cultural destaca-se a realização anual de um passeio no qual os idosos  buscam aprimorar os vínculos e conhecimentos culturais  com destino e programação a ser definido no decorrer do ano  sendo este passeio organizado pela equipe do  CRAS . Com a participação dos  integrantes do grupo de convivência e fortalecimento de vínculos mantidos pelos recursos do S.C.F.V e recursos próprios do município de Frei Rogério.

Confraternização ao dia do idoso com entrega de lembranças.

 

 

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, adolescentes  e jovens de 15 a 17 anos.

 

É um Serviço da Proteção Social Básica que tem por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo  desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio em comunidade e na prevenção de situações de risco social.
Formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, das demandas e das potencialidades dessa faixa etária.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos  é um serviço de proteção social básica ofertado de forma complementar ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), principal serviço de proteção básica, e referenciado ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Desenvolve atividades com crianças, famílias e comunidade, para fortalecer vínculos e prevenir ocorrência de situações de exclusão social e de risco, em especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo complementar e diretamente articulado ao PAIF.

Atividades ofertadas na unidade

Atendimento psicossocial, Orientação e noções de cidadania; Convivência Comunitária; Aula de dança ( expressão corporal);Teatro; Aulas de violão ,gaita teclado musica; Artesanato; Jogos diversos;

No intuito de unificar e socializar sem desigualdades de vivencias e condições sociais o CRAS , prevê a aquisição de uniformes para os usuários  do serviço de convivência fortalecimento de vínculos de 6 a 17 anos com intuito de qualificar a oferta e participação dos usuários de forma  articulada e organizada .

Casamento comunitário

 

O projeto oportuniza a casais em situação de vulnerabilidade econômica, a legalização do casamento, sem ônus, em casamento comunitário com efeito civil.

Proporcionar também encontros de reflexão acerca da vida familiar abordando aspectos emocionais, educacionais, jurídicos, de saúde, dentre outros.

Casamento comunitário é o casamento gratuito realizado em conjunto com outros casais organizados pelas Prefeituras/CRAS para ajudar casais que não tem condições financeiras.

É uma celebração  organizada pela equipe do CRAS, Prefeitura Municipal  e Cartório de Registro Civil de Frei Rogério.

 

 

 

 

GRUPOS  BPC- BPC-ESCOLA

O BPC garante a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo vigente ao idoso, com idade de 65 anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de prover a própria manutenção, nem tê-la provida por sua família.

O que é o Programa BPC na Escola?

O Programa BPC na Escola é o Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Tem como prioridade as pessoas com deficiência beneficiárias do BPC, até 18 anos de idade.


Atividades a serem desenvolvidas

Durante o ano de 2015 será ampliado o grupo existente ( Grupo dos Amigos ),de modo a garantir o acesso e permanência dos benificiários no grupo de serviço ofertado pelo CRAS.

Realizar  formações  com a equipe técnica dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) sobre o Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – PROGRAMA BPC NA ESCOLA

Aplicabilidade dos  questionário do BPC na escola ocorrera  os meses de fevereiro  e março  serão aplicados questionários para identificar as principais barreiras que impedem as crianças e adolescentes com deficiência de 0 a 18 anos de acessar e permanecer na escola.

A partir da identificação das dificuldades existentes, será  desenvolvido um projeto itersetorial com o intuito de qualificar e ampliar  o atendimento oferecido no  município  o qual  será  apresentado para votação  ao conselho municipal de assistência social e  executado pela equipe técnica do CRAS no decorrer do ano de 2015, projeto o qual contara  com a participação e apoio, das Secretarias de Assistência Social, Educação e Saúde.

 

 

 

 

 

 

 

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ação
Objetivo
Data
Local
Responsável
Reunião com a equipe técnica.
Planejar as ações dos trabalhos previstos para agenda 2015.
Janeiro/fevereiro
2015. e uma vez por mês, nos subsequentes
CRAS- Frei Rogério
Coordenador
Reunião com equipe.
Realizar estudo de caso, traçar estratégia de intervenção,
Uma vez por semana
(Sexta-feira).
CRAS-- Frei Rogério
Coordenador
equipe técnica.
PAIF-
Possibilitar  a ampliação do universo informacional e proporcionar novas vivências às famílias usuárias do serviço
 
Abril a dezembro de 2015
Nas comunidades de abrangência do CRAS- Frei Rogério
Coordenador
equipe técnica
Grupo de convivência para benificiários do bolsa família e demanda  encaminhada pela equipe técnica do CRAS Frei Rogério
Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses
 
 
 
 
 
 
Abril a dezembro de 2015
Nas comunidades de abrangência do CRAS- Frei Rogério
Coordenador
equipe técnica
Grupo de convivência para idosos Estrela que Brilha
Fortalecer a prevenção de riscos sociais e à universalização de acesso para toda a população potencialmente usuária
Quinzenalmente e às quintas feiras.
CRAS – Frei Rogerio / quadras ou ginásios.
Todos os técnicos do
CRAS e  Oficineira do serviço de convivência para idosos
Grupo de Convivência
BPC
Desenvolver estratégias que contribuem para o fortalecimento de vínculos familiares. Grupo  Amigos
Mensal
CRAS-- Frei Rogério
Psicóloga
Visitas Domiciliares
Conhecer a realidade da família conforme a demanda.
Às sextas -feiras
Área de abrangência CRAS -- Frei Rogério
Assistente Social e Psicóloga

 

 

 

Organização:

Os projetos e orçamentos serão anexados no decorrer do ano  após aprovação pelo conselho Municipal de Assistência Social.

 

 

 

 

Equipe Técnica:

Sandra Pires de Almeida Schena

Coordenadora

Andreia Carla da Silva Buyno

Assistente Social

CRESS: 006613

Mariane Carla Haag Pegoraro

Psicóloga

CRP: 1206918

Maria Genir Vacari Alberton

Recepcionista /Telefonista

Sheila Bülow Ribeiro

Estagiaria