CRAS FREI ROGÉRIO: CASAMENTO COMUNITARIO
quarta-feira, 22 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
AGENDA MES DE JUNHO
Agenda CRAS Frei
Rogério mês de junho 2015
Dia
03/06- Grupo Mulheres comunidade -Índio
Galdino
Dia 09/06 - Grupo
Mulheres comunidade - Sede São José
Dia 12/06 - Casamento
comunitário 2015
Dia 16/06 - Grupo
Mulheres comunidade -Celso Ramos
Dia 17/06 Grupo
Mulheres comunidade -Frei Rogério
Dias 18 e 25/06- Grupo
3ª idade Estrela que Brilha
Dia 23/06- Grupo
Mulheres comunidade -Núcleo Tritícola
Todas as
sextas-feiras- Planejamento e Visitas
AGENDA MES DE MAIO 2015
Agenda CRAS Frei
Rogerio mês de maio 2015
Dia 04/05 - PAIF-
Frei Rogerio
Dia 06/05 - Grupo BPC
– amigos
Dia 07/05- Grupo 3ª idade
Estrela que Brilha
Dias 11 e 12/05- Serviço
de Convivência de 06 a 17 anos
Dias 26 e 27 e 28 /05-PAIF
Dia 30/05- Grupo 3ª idade
Estrela que Brilha
Todas as
sextas-feiras- Planejamento e Visitas
CASAMENTO COMUNITARIO
O CRAS – CENTRO DE
REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE FREI ROGERIO E O CARTÓRIO DE REGISTRO
CIVIL, COMUNICA QUE ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O 3º CASAMENTO
COMUNITARIO, OS INTERESADOS DEVERÃO
PROCURAR O CRAS ATÉ DIA 12 DE MAIO
MUNIDOS DOS SEGUINTES DOCUMENTOS.
CERTIDÃO
DE NASCIMENTO
RG
(IDENTIDADE)
CPF,
COMPROVANTE DE RESIDENCIA
TITULO OU COMPROVANTE DE VOTAÇÃO
DE
TODOS OS MEMBROS DA FAMÍLIA
QUALQUER
DÚVIDA LIGAR PARA CRAS -3257-0112
segunda-feira, 6 de abril de 2015
PLANO DE AÇÃO CENTRO DE REFERENCIA DE ASSISTENCIAL SOCIAL 2015
Parte
superior do formulário
PREFEITURA
MUNICIPAL DE FREI ROGÉRIO
CRAS –
Centro de Referência de Assistência Social
PAIF-
Programa de Atenção Integral as Famílias
APRESENTAÇÃO
CRAS Frei Rogério é uma unidade de execução dos serviços de proteção
social básica destinado à população em situação de vulnerabilidade social, em
articulação com a rede socioassistencial.
De acordo com o artigo primeiro da
LOAS, “a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política
de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada
através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para
garantir o atendimento às necessidades básicas”.
A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para
a Assistência Social brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e
regulamentada pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – em dezembro de
1993, como política social pública, a assistência social inicia seu trânsito
para um campo novo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e da
responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz para a política de
assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro
concebido como campo de Seguridade Social, juntamente com a saúde e a
previdência social.
Visando a implementação da CF e da LOAS, foram aprovadas a
Política Nacional de Assistência Social (2004) e a Norma Operacional Básica do
Sistema Único da Assistência Social (2005), que estabelecem as diretrizes que
devem efetivar o processo participativo e descentralizado da Assistência
Social.
A inserção na Seguridade Social aponta a Assistência Social,
para seu caráter de política de Proteção Social articulada a outras políticas
do campo social voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida.
A proteção social de assistência social consiste no conjunto de ações,
cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo Sistema único de
Assistência Social-SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes
sociais e naturais ao ciclo da vida, à dignidade humana e à família como núcleo
básico de sustentação afetiva, biológica e relacional.
Ao visar atender às contingências sociais e à
universalização dos direitos sociais, a PNAS objetiva:
- Prover serviços, programas,
projetos e benefícios de proteção social para famílias, indivíduos e
grupos que dele necessitem;
- Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e
grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços
socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural;
- Assegurar que as ações no âmbito da assistência social
tenham centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e
comunitária.
Nesse sentido a Política Pública de Assistência Social marca
sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura
responsabilidades de Estado próprias a serem asseguradas aos cidadãos
brasileiros.
Marcada pelo caráter civilizatório presente na consagração
de direitos sociais, a LOAS exige que as provisões assistenciais sejam
prioritariamente pensadas no âmbito das garantias de cidadania sob vigilância
do Estado, cabendo a este a universalização da cobertura e a garantia de
direitos e acesso para serviços, programas e projetos sob sua responsabilidade.
Diante disto e, considerando que o planejamento tem como
propósito estabelecer um conjunto de ações que necessitam ser realizadas e
definir os meios para a obtenção dos resultados pretendidos através do
desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas.
Considerando a realidade em que se
encontra o Centro de Referência de
Assistência Social de FREI ROGÉRIO o
qual conta com uma Unidade de Atendimento - descentralizada e vinculada ao CRAS, com o
proposito de ampliar o alcance e abrangência dos serviços executados.
Facilitando a identificação e atendimento das famílias que têm difícil acesso
aos serviços públicos e comunitário.
Com base destes
dados elaboramos este Plano de Trabalho, em que seu
objetivo é o de buscar, por meio do desenvolvimento de ações específicas, o
aprimoramento e a qualidade deste, desenvolvido com
vistas a realidade local e a
demanda atendida. Nosso Trabalho de PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA é baseado em quatro
diretrizes:
PROTEÇÃO,
PREVENÇÃO, INSERÇÃO E PROMOÇÃO:
1. CONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO
Serviço de
proteção social básica que organiza e coordena a rede de serviços
socioassistenciais locais da Política de Assistência Social, através do
atendimento às famílias referenciadas em territórios de risco social,
contribuindo para a promoção e a inclusão social do grupo familiar, o
fortalecimento dos vínculos – familiares e comunitários – e do acesso aos
serviços públicos.
2. PÚBLICO-ALVO
Famílias que se
encontram em situação de vulnerabilidade e risco social, ou seja, famílias que
estejam em áreas em que haja o risco de:
- Uso e disseminação de drogas ilícitas,
- Gravidez na adolescência,
- Evasão escolar,
- Desemprego,
- Falta de formação profissional,
- Descumprimento das condicionalidades do
Programa Bolsa Família,
- Perda de garantia dos direitos de cidadania e
de convivência familiar e comunitária,
- Entre outros
É necessário e
essencial frisar que o público alvo do CRAS são as famílias que correm riscos
sociais, ou seja, o CRAS trabalha PREVININDO, e não TRATANDO as famílias em que
há:
- Maus tratos físicos e psíquicos,
- Abandono,
- Abuso sexual,
- Uso de substâncias psicoativas,
- Situação de rua e/ou trabalho infantil,
- Entre outros
de acordo com a demanda de procura e de oferta de serviços.
3.OBJETIVO GERAL
Promovem o desenvolvimento das relações
familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se
identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses.
3.1 Objetivos Específicos
- Reconhecer possibilidades de articulação da rede
sócio-assistencial e de outras políticas setoriais;
- Fortalecer os órgãos e instâncias de mobilização,
deliberação e de pactuação da política de assistência social;
- Identificar situações de vulnerabilidade e risco social
locais;
- Propiciar atendimento sócio-assistencial e psicológico
às pessoas, aos grupos sociais e às famílias, considerando a situação
social diagnosticada, a rede de proteção social instalada e as
potencialidades locais identificadas;
- Inserir e promover as famílias de adolescentes em
conflito com a lei em programas sociais;
- Prevenir situações de abandono, negligência, violência
ou marginalização e criminalidade, potencializados pela pobreza, exclusão
social e baixa auto-estima;
- Fortalecer as relações familiares e comunitárias por
meio de orientações socioeducativas e psicológicas;
- Integrar programas sociais para melhorar o impacto
social, reduzir o custo operacional e permitir uma ampliação do acesso da
população excluída;
- Produzir e analisar informações sobre a população, rede
social e situação social local;
- Monitorar
ações socioassistenciais e melhorar a efetividade dos programas, serviços
e ações, bem como da rede instalada para a prestação dos serviços;
4. NORMATIVAS
- Constituição da República Federativa do Brasil –
Brasília, 1988;
- Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS – Lei Federal
nº. 8742, de 07 dezembro de 1993 que dispõe sobre a Organização da
Assistência Social e dá outras providências;
- Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Lei Nº.
8.742 de 13 de julho de 1990.
- Política Nacional de Assistência Social – PNAS, 2004.
- Norma Operacional Básica – NOB/SUAS, 2005.
- Política Nacional do Idoso – Lei Nº. 8.842 de 04 de
janeiro de 1994
- Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989 e
Decreto n° 3298, de 20 de dezembro de 1999, que dispõem sobre a Política
Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência;
- Lei nº. 10.048 de 08 de novembro de 2000 – Dá
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras
providências;
- Decreto Federal nº. 5.296 de 02/12/2004 – Regulamenta
as Leis n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas com deficiência e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade;
- Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do
Direito das Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária –
Dezembro/2006;
- Guia de |Orientação Técnica de Proteção Social Básica
Nº. 1. Junho/2005.
- Instrução
Normativa SNAS Nº 001/2002 – Estabelecer as diretrizes e os procedimentos
necessários à estruturação e operacionalização das ações do Núcleo de
Apoio à Família.
5. DIRETRIZES E PRINCíPIOS
- Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre
as exigências de rentabilidade econômica;
- Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e
projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo poder
público e dos critérios para a sua concessão;
- Articular o conhecimento da realidade das famílias com
o planejamento do trabalho;
- Potencializar a rede de serviços e acesso aos direitos;
- Valorizar as famílias em sua diversidade, valores,
cultura, com sua história, trajetórias, problemas, demandas e
potencialidades;
- Potencializar a função de proteção e de socialização
das famílias e da comunidade;
- Adotar
metodologias participativas de trabalho com as famílias;
- Contribuir para a prevenção e o enfrentamento de
situações de vulnerabilidade e risco social;
- Fortalecer os vínculos familiares e comunitários;
- Promover aquisições sociais e materiais às famílias,
com o objetivo de fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e
comunidades;
- Planejar e desenvolver a atuação do CRAS,
redimensionando o trabalho que já vem sendo realizado, a fim de contemplar
a partir de então as necessidades verificadas;
- Articular
ações que garantam a inclusão da comunidade em projetos, programas e
serviços ofertados pela rede de assistência social, assim como o
encaminhamento para outras políticas públicas da rede de atendimento.
6. SERVIÇOS A SEREM DESENVOLVIDOS
O CRAS e a Unidade de Atendimento estão localizados nas áreas de
abrangência do município atendendo os usuários das Comunidades, da área urbana e rural, destinado aos usuários da
assistência social, ou seja, à população em situação de vulnerabilidade social
decorrente da pobreza, privação ou fragilização de vínculos afetivos, os serviços
e atividades visam prevenir as situações de risco, reforçar o principal papel
da família como referência para cada um de seus integrantes e fortalecer seus
vínculos familiares e comunitários.
Prevemos para 2015, além dos atendimentos
individuais, a execução e acompanhamento
de todos os projetos elaborados pela equipe técnica e aprovados
pelo conselho municipal de assistência social e demais programas de competências do CRAS .
Metas para as ações do CRAS
A
convivência é a base do ser social: pertencer a grupos, reconhecer-se num
contexto, construir referências de comportamento e valores, perceber e
respeitar as diversidades são caminhos que só podem ser percorridos nas
relações sociais. Sendo assim, alguns valores precisam ser retomados e desenvolvidos,
apresentados e discutidos com os grupos socioeducativos no CRAS. Valores que
fortaleçam e despertem o prazer de viver em comunidade, a importância da
autoestima dentro dos padrões sociais solidários e construtivos que não
prejudiquem nem a si mesmo e nem ao outro e que possibilitem essa busca
conjunta.
Ações a serem
desenvolvidas CRAS Frei Rogério ano 2015
Serviços e atividades
para toda a família
As ações de proteção social básica, desenvolvidas no CRAS e em suas
áreas de abrangências, compreendem:
Atendimento Familiar – acolhida/recepção das famílias, entrevistas e
estudo social; visitas domiciliares; orientação de benefícios eventuais; busca
ativa das famílias prioritárias; encaminhamentos para a rede socioassistencial
e demais políticas públicas.
Acompanhamento Familiar: acompanhamento das famílias
prioritárias - famílias em situação de extrema pobreza, famílias beneficiárias
do Programa Bolsa Família, famílias com membros beneficiários do BPC, Idosos em
situações de risco, privação ou violação
de direitos, isolamento ou vulnerabilidade social, entre outras.
Grupos Famílias: realização de
encontros previamente organizados, com objetivos de curto e longo prazo a serem
atingidos com um conjunto de famílias, tem por intuito suscitar reflexão sobre interação
social das famílias.
Ações Comunitárias: ações de caráter coletivo como palestras, campanhas
e eventos comunitários, voltadas para a dinamização das relações no território.
Com objetivo de promover a comunicação comunitária, a mobilização social e o
protagonismo da comunidade; fortalecer os vínculos entre as diversas famílias
do território, desenvolver a sociabilidade, o sentimento de coletividade e a
organização comunitária.
Grupos de Convivência e fortalecimento de vínculos: para crianças e
adolescentes, jovens, adultos e pessoas idosas.
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio: trabalho
sistematizado e planejado por meio da elaboração de um cronograma de atividades
para realização do atendimento as
famílias do PAIF, onde serão identificados os objetivos a serem alcançados, as
vulnerabilidades e as potencialidades dos usuário.
Articulação e fortalecimento da rede local: consiste no
estabelecimento de contatos, fluxos de informações e encaminhamentos entre o
CRAS e as demais unidades locais.
Ações de Mobilização para o Mundo do Trabalho:
As ações de Sensibilização e Mobilização para o Mundo do Trabalho tem
como objetivo, promover a integração dos usuários da Assistência Social ao
mundo do trabalho por meio de ações articuladas de sensibilização, articulação,
encaminhamento e monitoramento, de curso de aperfeiçoamento para famílias beneficiárias do programa Bolsa
Família e pertencentes aos grupos de atendimento do CRAS.
Para tanto, o CRAS desenvolve
programas mobiliza, formação e encaminha
os usuários para oportunidades de qualificação, capacitação profissional e
emprego executados por outros órgãos públicos e entidades.
Tem como público prioritário das ações, pessoas com idade entre 16 e 59
anos, usuários dos serviços, projetos, programas de transferência de renda e
benefícios socioassistenciais, sendo essa população:
Pessoas com deficiência beneficiárias do BPC;
Famílias com presença de situação de trabalho infantil;
Beneficiários do Programa Bolsa Família;
Mulheres vítimas de violência.
As ações do Programa incluem ainda a divulgação dos cursos ofertados, o
encaminhamento de usuários às unidades ofertantes, os demais serviços de
intermediação de mão-de-obra e de inclusão produtiva, assim como acompanhamento
e apoio socioassistencial aos usuários participantes dos cursos.
Busca-se o resgate da autoestima,
autonomia e resiliência;
Melhoria na qualidade de vida, através do desenvolvimento pessoal, das
relações interpessoais, da inclusão social, da autodeterminação e do acesso a
direitos.
Grupos de convivência e socialização
Usuários dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos dos
Centros de Referência da Assistência Social e Unidades de Atendimento,
atividades educativas, de lazer e cultura, de confecção de produtos e artesanato
e desenvolvimento de temas de interesse familiar e comunitário.
As atividades acontecem também em parceria com a comunidade, que disponibiliza espaços próprios, como sedes de associações, salão de igrejas e outros, para que as pessoas possam se reunir próximo de suas casas.
Grupos de convivência
Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses. O grupo trabalha a importância da comunicação, regras, responsabilidades, capacidade de encontrar soluções comuns e negociar conflitos, entre outros aspectos do vínculo social.
As atividades acontecem também em parceria com a comunidade, que disponibiliza espaços próprios, como sedes de associações, salão de igrejas e outros, para que as pessoas possam se reunir próximo de suas casas.
Grupos de convivência
Promovem o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e interesses. O grupo trabalha a importância da comunicação, regras, responsabilidades, capacidade de encontrar soluções comuns e negociar conflitos, entre outros aspectos do vínculo social.
Grupos comunitários
Formados por usuários da assistência social e lideranças de determinada área, com foco no desenvolvimento comunitário. São analisados os recursos e necessidades da comunidade, promovendo a informação e a liderança dos grupos para a superação de dificuldades e desenvolvimento de potencialidades.
Eventos
Ações que envolvem as famílias, indivíduos e a rede socioassistencial, informações e orientações são divulgadas em atividades recreativas, festas e palestras, promovendo a integração familiar e comunitária. São de caráter pontual, dirigidas a grupos abertos.
Possibilitar o acesso de todos os usuários participantes dos grupos de serviços passeios como:( cinema, visitas em grupos de outros municípios), e demais passeios que propiciem e ampliem o conhecimento cultural e a interação social
Participando de Grupos e Eventos
Para participar dos grupos de convivência e socialização é necessário estar cadastrado no CRAS. Informações sobre programação e calendários são obtidas no CRAS.
Formados por usuários da assistência social e lideranças de determinada área, com foco no desenvolvimento comunitário. São analisados os recursos e necessidades da comunidade, promovendo a informação e a liderança dos grupos para a superação de dificuldades e desenvolvimento de potencialidades.
Eventos
Ações que envolvem as famílias, indivíduos e a rede socioassistencial, informações e orientações são divulgadas em atividades recreativas, festas e palestras, promovendo a integração familiar e comunitária. São de caráter pontual, dirigidas a grupos abertos.
Possibilitar o acesso de todos os usuários participantes dos grupos de serviços passeios como:( cinema, visitas em grupos de outros municípios), e demais passeios que propiciem e ampliem o conhecimento cultural e a interação social
Participando de Grupos e Eventos
Para participar dos grupos de convivência e socialização é necessário estar cadastrado no CRAS. Informações sobre programação e calendários são obtidas no CRAS.
Para eventos que visam propiciar informações a usuários do município de
modo geral, com divulgação e participação para todos sendo solicitado apenas a
assinatura dos participantes.
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - Pessoa Idosa
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas
Idosas compõe a política pública de assistência social, sendo assim destinado à
população que dela necessita. Está constituído como um serviço de proteção
social básica que visa à prevenção de riscos sociais e à universalização de
acesso para toda a população potencialmente usuária.
A Tipificação Nacional de Serviços Socioassitenciais define como usuário
deste Serviço pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de
vulnerabilidade social, em especial: idosos beneficiários do Benefício de
Prestação Continuada – BPC, idosos de famílias beneficiárias de programas de
transferência de renda, idosos com vivências de isolamento por ausência de
acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas
necessidades, interesses e disponibilidade indiquem a inclusão no serviço.
Em Frei Rogério este serviço é
realizado no grupo Estrela que Brilha
grupo de convivência e fortalecimento de
vínculos existente na área de abrangência do Centro de Referência da
Assistência Social - CRAS e nos Centros de Atividades para Idosos e em espaços parceiros.
Os Serviços a serem desenvolvidos
neste grupo, se constitui de encontros regulares com intervenção social pautada
nas características, interesses e demandas das pessoas idosas e considera que a
vivência em grupo é de suma importância, através de atividades
físicas, experimentações artísticas, culturais de lazer e a valorização das
experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e
proteção social. São incluídas vivências que valorizam suas experiências e que
estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir.
São realizadas atividades: estimulação física , mental, artísticas,
culturais, recreativas, manuais e desenvolvidos temas sobre direitos, programas
sociais, segurança alimentar e nutricional aulas de cantos ,entre outros, que contribuem
no processo do envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e
sociabilidade, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio
comunitário, e na prevenção de situações de risco social.
Dentre as atividades de caráter recreativo e cultural destaca-se a
realização anual de um passeio no qual os idosos buscam aprimorar os vínculos e conhecimentos
culturais com destino e programação a
ser definido no decorrer do ano sendo
este passeio organizado pela equipe do CRAS . Com a participação dos integrantes do grupo de convivência e
fortalecimento de vínculos mantidos pelos recursos do S.C.F.V e recursos
próprios do município de Frei Rogério.
Confraternização ao dia do idoso com entrega de lembranças.
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – crianças e
adolescentes de 6 a 15 anos, adolescentes
e jovens de 15 a 17 anos.
É um Serviço da Proteção Social Básica
que tem por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo desenvolvimento da autonomia e de
sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio em
comunidade e na prevenção de situações de risco social.
Formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, das demandas e das potencialidades dessa faixa etária.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é um serviço de proteção social básica ofertado de forma complementar ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), principal serviço de proteção básica, e referenciado ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Desenvolve atividades com crianças, famílias e comunidade, para fortalecer vínculos e prevenir ocorrência de situações de exclusão social e de risco, em especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo complementar e diretamente articulado ao PAIF.
Formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, das demandas e das potencialidades dessa faixa etária.
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é um serviço de proteção social básica ofertado de forma complementar ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), principal serviço de proteção básica, e referenciado ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Desenvolve atividades com crianças, famílias e comunidade, para fortalecer vínculos e prevenir ocorrência de situações de exclusão social e de risco, em especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo complementar e diretamente articulado ao PAIF.
Atividades ofertadas na unidade
Atendimento psicossocial, Orientação e noções de cidadania; Convivência
Comunitária; Aula de dança ( expressão corporal);Teatro; Aulas de violão ,gaita
teclado musica; Artesanato; Jogos diversos;
No intuito de unificar e socializar sem desigualdades de vivencias e
condições sociais o CRAS , prevê a aquisição de uniformes para os usuários do serviço de convivência fortalecimento de
vínculos de 6 a 17 anos com intuito de qualificar a oferta e participação dos
usuários de forma articulada e
organizada .
Casamento comunitário
O projeto
oportuniza a casais em situação de vulnerabilidade econômica, a legalização do
casamento, sem ônus, em casamento comunitário com efeito civil.
Proporcionar
também encontros de reflexão acerca da vida familiar abordando aspectos
emocionais, educacionais, jurídicos, de saúde, dentre outros.
Casamento
comunitário é o casamento gratuito realizado em conjunto com outros casais
organizados pelas Prefeituras/CRAS para ajudar casais que não tem condições
financeiras.
É uma
celebração organizada pela equipe do CRAS, Prefeitura
Municipal e Cartório de Registro Civil
de Frei Rogério.
GRUPOS BPC- BPC-ESCOLA
O BPC garante a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo
vigente ao idoso, com idade de 65 anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de
qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual
ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de prover
a própria manutenção, nem tê-la provida por sua família.
O que é o Programa BPC na Escola?
O Programa BPC na Escola é o Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Tem como prioridade as pessoas com deficiência beneficiárias do BPC, até 18 anos de idade.
O Programa BPC na Escola é o Programa de Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas com Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC). Tem como prioridade as pessoas com deficiência beneficiárias do BPC, até 18 anos de idade.
Atividades a serem
desenvolvidas
Durante o ano de 2015 será ampliado o grupo
existente ( Grupo dos Amigos ),de modo a garantir o acesso e permanência dos
benificiários no grupo de serviço ofertado pelo CRAS.
Realizar
formações com a equipe técnica
dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) sobre o Programa de
Acompanhamento e Monitoramento do Acesso e Permanência na Escola das Pessoas
com Deficiência, Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da
Assistência Social – PROGRAMA BPC NA ESCOLA
Aplicabilidade dos
questionário do BPC na escola ocorrera os meses de fevereiro e março serão aplicados questionários para identificar
as principais barreiras que impedem as crianças e adolescentes com deficiência
de 0 a 18 anos de acessar e permanecer na escola.
A partir da identificação das dificuldades
existentes, será desenvolvido um projeto
itersetorial com o intuito de qualificar e ampliar o atendimento oferecido no município
o qual será apresentado para votação ao conselho municipal de assistência social e executado pela equipe técnica do CRAS no
decorrer do ano de 2015, projeto o qual contara
com a participação e apoio, das Secretarias de Assistência Social,
Educação e Saúde.
CRONOGRAMA
DE ATIVIDADES
Ação
|
Objetivo
|
Data
|
Local
|
Responsável
|
Reunião com a
equipe técnica.
|
Planejar as ações
dos trabalhos previstos para agenda 2015.
|
Janeiro/fevereiro
2015. e uma vez por mês, nos
subsequentes
|
CRAS- Frei Rogério
|
Coordenador
|
Reunião com
equipe.
|
Realizar estudo
de caso, traçar estratégia de intervenção,
|
Uma vez por semana
(Sexta-feira).
|
CRAS-- Frei Rogério
|
Coordenador
equipe técnica.
|
PAIF-
|
Possibilitar a ampliação do universo informacional e
proporcionar novas vivências às famílias usuárias do serviço
|
Abril a dezembro
de 2015
|
Nas comunidades de abrangência do
CRAS- Frei Rogério
|
Coordenador
equipe técnica
|
Grupo de
convivência para benificiários do bolsa família e demanda encaminhada pela equipe técnica do CRAS
Frei Rogério
|
Promovem
o desenvolvimento das relações familiares e comunitárias, do sentimento de
pertencer e participar, se identificar e integrar, compartilhando objetivos e
interesses
|
Abril a dezembro
de 2015
|
Nas comunidades de abrangência do
CRAS- Frei Rogério
|
Coordenador
equipe técnica
|
Grupo de
convivência para idosos Estrela que Brilha
|
Fortalecer
a prevenção de riscos sociais e à universalização de acesso para toda a
população potencialmente usuária
|
Quinzenalmente e
às quintas feiras.
|
CRAS – Frei Rogerio / quadras ou
ginásios.
|
Todos os técnicos
do
CRAS e Oficineira do serviço de convivência para
idosos
|
Grupo de Convivência
BPC
|
Desenvolver
estratégias que contribuem para o fortalecimento de vínculos familiares.
Grupo Amigos
|
Mensal
|
CRAS-- Frei Rogério
|
Psicóloga
|
Visitas Domiciliares
|
Conhecer a
realidade da família conforme a demanda.
|
Às sextas -feiras
|
Área de abrangência CRAS -- Frei
Rogério
|
Assistente Social
e Psicóloga
|
Organização:
Os projetos e orçamentos serão anexados
no decorrer do ano após aprovação pelo
conselho Municipal de Assistência Social.
Equipe Técnica:
Sandra Pires de Almeida Schena
Coordenadora
Andreia Carla da Silva Buyno
Assistente Social
CRESS: 006613
Mariane Carla Haag Pegoraro
Psicóloga
CRP: 1206918
Maria Genir
Vacari Alberton
Recepcionista
/Telefonista
Sheila Bülow Ribeiro
Estagiaria
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